Já ouviu nas notícias? Morreu a estrela de Hollywood Cybill McAllister, née Anne Marie Stockton, 45 anos. Estava no seu 3º processo de divórcio e deixa dois filhos adolescentes. Não, aqui não diz de que morreu. Para que pergunta isso, meu bom amigo? São irrelevâncias. Sabe, a morte de uma celebridade È notícia. O facto de morrer é notícia, dá audiência, vende jornais. A partir daí, as causas são irrelevantes e as consequências de pouca conta, face à enormidade do acto de fenecer.
Mas não tem que se preocupar. Por certo foi algo de galante, tal como suicídio, overdose, ou intoxicação por excesso de silicone.
O que se sabe é que foi encontrada morta sozinha na sua cama, enquanto os filhos foram esquiar a Aspen com o pai, o 2º marido de Cybill, Matthias Hunyadi, afamado tenista húngaro.
Com certeza que os media não hesitarão em pintar um quadro desolador sobre o assunto: “A morte solitária de uma estrela”, já prevejo as parangonas. A estrela que morre solitária no meio de tanta riqueza material, contrastando de forma aberrante com solidão e vazio humano. Já sinto os olhos marejados. Mas que diz, caro amigo? O meu amigo, sempre com a sua frieza sardónica! Mas concordo, Cybill McAllister não é uma grande perda para a 7ª Arte. Os paparazzi vivem do brilho das estrelas, mas por vezes eles afastam-se dessas estrelas porque o seu brilho diminui e não os ilumina mais…e contudo, paradoxo dos paradoxos…só se lembram da antiga estrela quando o seu brilho se apaga definitivamente…mas sejamos francos, Cybill era uma actriz medíocre, para dizer o mínimo, e andava arredada da A-List há já vários anos…a verdade é que é pertinente questionarmo-nos se ela alguma vez esteve nessa lista. O único papel de destaque foi em “Frantic Desires”, um daqueles thrillers eróticos, cheios de violência e sugestões sexuais muito fortes…um daqueles filmes pretensiosos e básicos muito apreciados nos finais dos anos 80, inícios dos anos 90. Esse filme era realmente muito mau, mas ficou famoso pelas cenas tórridas entre Cybill e Kent Kornick. Depois disso, Cybill limitou-se em papéis em comédias e filmes de acção irrelevantes, ou então em papéis secundários em alguns filmes com algum conteúdo que exigissem para papéis femininos principais actrizes com mais carisma e talento.
Ano passado, ela tentou recuperar algum brilho que possa ter tido, alguma fama que possa ter granjeado, aparecendo em “Frantic Desires II”. Esse filme teve duas virtudes: demonstrar a invejável forma física que Cybill ainda tinha, e redefinir o conceito de mau filme. Já estou a ver a venda de “Frantic Desires” I e II a subir em flecha, no entanto.
As super-estrelas estão para além de nós, ou pelo menos assim o pensamos. Darmo-nos conta da sua mortalidade é um choque para muitos e lucrativo para alguns.
Mas não tem que se preocupar. Por certo foi algo de galante, tal como suicídio, overdose, ou intoxicação por excesso de silicone.
O que se sabe é que foi encontrada morta sozinha na sua cama, enquanto os filhos foram esquiar a Aspen com o pai, o 2º marido de Cybill, Matthias Hunyadi, afamado tenista húngaro.
Com certeza que os media não hesitarão em pintar um quadro desolador sobre o assunto: “A morte solitária de uma estrela”, já prevejo as parangonas. A estrela que morre solitária no meio de tanta riqueza material, contrastando de forma aberrante com solidão e vazio humano. Já sinto os olhos marejados. Mas que diz, caro amigo? O meu amigo, sempre com a sua frieza sardónica! Mas concordo, Cybill McAllister não é uma grande perda para a 7ª Arte. Os paparazzi vivem do brilho das estrelas, mas por vezes eles afastam-se dessas estrelas porque o seu brilho diminui e não os ilumina mais…e contudo, paradoxo dos paradoxos…só se lembram da antiga estrela quando o seu brilho se apaga definitivamente…mas sejamos francos, Cybill era uma actriz medíocre, para dizer o mínimo, e andava arredada da A-List há já vários anos…a verdade é que é pertinente questionarmo-nos se ela alguma vez esteve nessa lista. O único papel de destaque foi em “Frantic Desires”, um daqueles thrillers eróticos, cheios de violência e sugestões sexuais muito fortes…um daqueles filmes pretensiosos e básicos muito apreciados nos finais dos anos 80, inícios dos anos 90. Esse filme era realmente muito mau, mas ficou famoso pelas cenas tórridas entre Cybill e Kent Kornick. Depois disso, Cybill limitou-se em papéis em comédias e filmes de acção irrelevantes, ou então em papéis secundários em alguns filmes com algum conteúdo que exigissem para papéis femininos principais actrizes com mais carisma e talento.
Ano passado, ela tentou recuperar algum brilho que possa ter tido, alguma fama que possa ter granjeado, aparecendo em “Frantic Desires II”. Esse filme teve duas virtudes: demonstrar a invejável forma física que Cybill ainda tinha, e redefinir o conceito de mau filme. Já estou a ver a venda de “Frantic Desires” I e II a subir em flecha, no entanto.
As super-estrelas estão para além de nós, ou pelo menos assim o pensamos. Darmo-nos conta da sua mortalidade é um choque para muitos e lucrativo para alguns.
Sem comentários:
Enviar um comentário