...E no entanto, a dia da morte de um artista cujo nome, memória e obra olham com indiferença, incólumes, a lenta sucessão dos séculos, é um dia de alegria. O seu fenecimento, por paradoxal que a idéia seja, mais não é que um rito iniciático à Imortalidade.
RIP, Ingmar e Michelangelo e bem-vindos à Lenda.
(mas agora a sério, dois chegam. Daqui a pouco este blog vai parecer o Clube dos Realizadores mortos).
1 comentário:
A coisa está negra, está. Não dizem que as mortes vêm em três? Vamos lá a ver se confirma e quem é o terceiro a ir.
Enviar um comentário